domingo, 16 de fevereiro de 2014

Olá, alguém?

Olá, alguém! Ou ninguém.

Faz mais de um ano que eu estou querendo atualizar este blog. Até ensaiei uma mudança de template, mas meus dotes artísticos são limitadíssimos. E isso é porque eu estou sendo bondosa comigo mesma.

Então, parei de escrever porque eu ia viajar. Viajei!
Pus na cabeça que eu criaria um novo sistema de postagens, quiçá, um novo blog. Bem, eu meio que fiz metade disso, maaaaas, pra variar, de um modo ineficaz. Comecei a fazer um diário de bordo no Facebook -  ideia certa, plataforma errada. No começo, era só alegria; vária pessoas curtindo e comentando as postagens. Eu estava me sentindo alguém realmente importante. Mas, passado algum tempo, aconteceu o obvio: as pessoas começaram a parar de curtir e comentar (e ler), comecei a ter uma rotina, e perdi a vontade de continuar. Pensei, de novo, em criar um novo blog para isso, mas quem disse que a preguiça deixou?

Depois, a ideia era reviver este blog fazendo um resumão das minhas viagens (o que eu ainda pretendo fazer, um dia). Só que o tempo acabou passando também. Pra falar a verdade, eu comecei a sentir um pouco de vergonha deste singelo diário de vida. Conheci algumas outras pessoa que estão na estrada para seguir a mesma profissão que eu, e elas também tinham blogs, mas com duas pequenas diferenças: tinham uma espécie de segmento (ou "linha editorial", se ficar melhor de se entender assim) e acessos.

Meu blog está muuuuuito longe de ser acessado. Eu sei que isso é minha culpa porque eu não divulgo e, mesmo virtualmente, sou uma pessoa antissocial (um bom assunto para um post). Tenho sérios preconceitos quanto a comentar nas produções de outras pessoas, sejam elas amigas ou não, porque eu sempre acho que vão pensar que eu sou alguma estúpida ou que eu vou escrever alguma besteira - porque eu simplesmente não consigo, nem concebo, escrever um simples "muito bom", ou um "muito legal" (pra mim, é coisa de gente que só que encher linguiça).

Porém (eu preciso mesmo parar de usar tantas adversativas), eu senti uma vontade louca de escrever. Tudo bem que eu não tinha um assunto, mas eu precisava escrever. Então eu pensei: "foda-se! Ninguém nunca leu esse blog mesmo, porque eu não posso continuar sento sociopata e escrever só para mim?"
E aqui estou eu! Interessante, não? Eu sei que não.

O fato é: estou precisando de projetos de curto prazo, porque eu preciso manter minha parte produtiva e criativa da mente funcionando, ou eu vou ter outro semestre bosta que nem o passado. Por isso, eu resolvi deixar de frescura e escrever toda essa porcaria aqui, pois já é um começo e, quem sabe, começar e dar continuidade aos meus outros projetos pensados.

É isso. Vou parar por aqui porque eu já estou enrolando mais do que o costume e está ficando chato.
Até breve! (eu espero)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Medo de fotógrafo

Cá estou eu, mais uma vez, para falar de fotografia. Eu acho que eu só estava esperando começar pra poder  soltar tudo o que a minha pobre mente pensa a respeito disso.

Enfim, vamos ao que interessa!
Esta semana eu enveredei em mais uma ocasião propícia à prática de tal hobby: um aniversário de criança. Pra quê ocasião melhor para fotografar crianças sem ter que ficar preocupada se alguém vai achar ruim ou em pedir autorização para os pais? Fui convidada para a festinha, levei minha humilde câmera e, como eu queria fotografar a decoração, que teve um toque de Menina Cereja (olha eu fazendo propaganda de novo), aproveitei para brincar com o modo manual da câmera.

Tirei algumas fotos bem bacaninhas, na medida do MEU possível, mas sofri um pouco de constrangimento ao atacar de fotógrafa. Primeiro, eu brilhantemente fui de vestido; aí fica só meio complicado de se abaixar ou tirar fotos com perspectiva de baixo. Mas até aí, tudo bem. A parte meio tensa foi o fotógrafo contratado me encarando. Assim, tudo bem que eu tava com uma câmera profissional (de amador, mas profissional), maaaas... eu estava com uma mísera lente de 58mm e com o flash da câmera. Eu poderia ser confundida, NO MÁXIMO, com os paparazzi das novelas da globo - nunca vi paparazzi sem lente descente ou, no mínimo, um flash descente.
Tudo bem, também, que quem faz boas fotos é o fotógrafo e não a câmera. Daí eu apresento outro ponto: cheguei atrasada, demorei um tempão para tirar a câmera da bolsa e não estava seguindo a aniversariante nem os familiares. Tava só "brincando". Mas depois de umas boas encaradas, eu meio que fiquei com medo de apanhar e guardei minha pobre câmera.
Só não sei pra quê essa preocupação: ele já num tinha sido contratado?

Enfim, mesmo com essa pequena paranoia, eu consegui tirar umas fotos bacaninhas e eu vou postar um pouquinho aqui. É isso!

O tema do aniversário foi corujas; o suficiente para eu já gostar logo de cara.
Lembrancinha dos adultos.
Enfeite centro de mesa: um abajur.
Chegou a hora de apagar as velinhas!
Hora da mamãe Miriam entregar as lembrancinhas.
Maria Luiza, a aniversariante, comendo uma corujinha de chocolate. Muito fofa!
Uma das lembrancinhas das crianças: uma sacolinha.
E o que tem dentro? 
Um papai passeando com sua neném.
O pula-pula em forma de crocodilo
Por último, e não menos importantes, as babás.


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PS: Preciso criar uma logo/marca d'água para colocar nas minhas fotos, né? Já que eu tenho um trabalhinho para fotografar, selecionar e editar, não custa nada eu também me passar.

domingo, 12 de agosto de 2012

Feira da Fotografia de Fortaleza

A minha mais nova paixão antiga é a fotografia.
Esse tema merece um post todinho só pra ele, mas... hoje eu queria mesmo era colocar algumas fothenhas que eu bati nas duas edições da Feira da Fotografia que eu participei até agora.

Resumo rápido:
Há quatro meses (eu acho) ocorre a Feira da Fotografia de Fortaleza, ocasião onde fotógrafos profissionais, amadores e simpatizantes se encontram para expor seus trabalhos, conhecer pessoas e comprar fotos, equipamentos e souvenirs relacionados ao tema fotografia.
E o que eu vou fazer lá? Além de torrar o meu dinheiro, vou ajudar a titia a vender as coisinhas que ela faz para a Menina Cereja - muito bonitas, por sinal. E, é lógico, aproveito para brincar de tentar fotografar.

Não considero que eu chegue nem à categoria de "fotógrafa amadora" - porque eu precisaria ter pelo menos uma técnica ou uma identidade fotográfica definida -, maaaas... até que de vez em quando sai algumas fotos bem interessantes e até bonitinhas.

E, como eu não consegui que esse blog tivesse um tema definido, não me custa nada colocar ainda mais coisas diversificadas aqui para aumentar a bagunça. E eu acho (espero) que vou de vez em quando voltar a fazer isso.

Feira da Fotografia de julho. Detalhe para a minha lomo que fez mais sucesso do que os produtos.

Enquadramento no "visor" da minha lomo. Achei interessante!

O cara da "banquinha" da Lomografia Fortaleza. Ele só tinha câmeras analógicas,
fossem elas lomográficas ou profissionais. Muito legal!

Quadrinho do Chico Gomes. Tava em dúvida entre dois para comprar:
comprei um e fotografei o outro.

Tava explicando pra minha tia sobre as fotos contra o sol, as quais só aparecem a silhueta;
aí eu pensei: e se eu tapar o sol?

Feira da Fotografia de agosto.

Foto da mesa usando uma lente lomográfica numa câmera digital.

Idem na legenda da foto anterior.

Teve um fotógrafo que foi expor e levou toda a família. Os filhos dele eram muito fofos e engraçados brincando e correndo por todo o mercado e sendo alvo de váááários clicks. Bem... esse foi o meu.

E as fotos dos filhos dele que foram expostas. Muito lindas!
Aí surge aquela invejinha saudável: eu queria ter batido essas fotos!

Tomei gosto pela foto pelo visor. 

Um dos equipamentos expostos foi essa espécie de "helicóptero" com uma câmera para tirar fotos aéreas da Sensor 35.
Sensacional!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Tirando o dente

Não entendi o porquê, mas tirar meus sisos me deu vontade de escrever um "quadro novo" para o meu movimentadíssimo blog. Tudo bem que tudo aqui são minhas impressões e opiniões, mas tava faltando algo mais específico, como uma espécie de diário, mas não tão íntimo.

Inspiração ao tirar os dentes. Acreditam nisso?
Talvez esse post seja um pouco nojento, mas, fazer o quê? Pelo menos, eu tô avisando.

Como já disse, tirei meus sisos. Os quatro de uma vez só!
Passada a agonia das três ou quatro injeções de anestesia em cada lado da boca, foi a vez de sentir a estranha sensação do dente saindo lentamente da boca. Não doeu, mas é muito bizarro sentir ele saindo.
Alguns foram mais fáceis, outros mais difíceis, um, até quase que não sai e deixou um rastro de respingos de sangue pelo jaleco e máscara da dentista.
Normalmente eu acharia isso escatológico, mas, por estar dendo Dexter de Jeff Lindsay (que eu ainda, com certeza, ainda vou comentar por aqui), tirando a dorzinha e o incômodo, até que ficou uma imagem bacana que lembrou o meu wallpaper atual. A serial killer! E após a minha tentativa de fala "anhã" de boca aberta e anestesiada, a doutora ainda brincou falando de seu "avental de açougueira". Coisas que aumentam minha sensação de referências literárias.

O meu wallpaper atual
Ainda tive que me despedir dos meus dentes e insistir que eu NÃO queria trazê-los comigo e que eu tinha certeza disso. É cada uma que me acontece...

Voltemos à minha boca dormente. Muito estranha a sensação de morder o lábio inferior e não conseguir fazê-lo voltar ao normal. Mais estranho é perceber que, na hora da comida (sorvete de flocos, mas ainda sim comida) se estava mastigando o próprio lábio e não estava sentindo nada. Ou ainda sentir que a boca está três vezes o seu tamanho normal mesmo que o espelho insista em lhe provar o contrário. E, por fim, tudo o que lhe resta a fazer, já que você tem que ficar em repouso e não pode fazer esforço, é brincar com o furinho do queixo. Triste, mas foram os fatos.

Nem todo mundo pode contar
 com um 'cão-enfermeiro
Mas, quem disse que eu consegui ficar em repouso? Parecia uma "menina malina" com a minha tia reclamando que eu não parava deitada e ficava falando, lendo ou no computador. Tentei fazer a menor quantidade de esforço possível, mas parece que as minhas tentativas não foram suficientes para satisfazer à minha tia-enfermeira.
E eu também tive um enfermeiro. Fred, o protetor dos doentes (e cachorro bebê da família). Se bem que eu que estava muito mais para protetora do que ele, pois, mesmo sem também poder me abaixar, tive que sentar no chão e ficar afagando o bebê porque ele estava tremendo de medo do alarme da cerca que começou a disparar. Corajoso, não?



Sopinha no liquidificador (incrivelmente não é ruim como parece), sorvete (sempre é bem vindo), remédios (porque, enfim, né?), cuidados, um pouco de atenção, todos os jornais e novelas da globo, um gostinho de sangue na boca e eu sem poder cuspir. Dramas do cotidiano que a gente passa e ainda tem mais coisas por vir (espero que indolores).

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ansiedade

A pior sensação de todas!
Porque não é UMA sensação; é uma mistura caótica e perturbadora de todas elas.

Nunca computador e comida combinaram tão bem
Primeiro bate aquele nervosismo junto com a falta de concentração. Fica impossível prestar atenção em qualquer outra coisa e a pessoa fica imprestável para todo tipo de trabalho.
Então vem a fome. Não importa se você acabou de comer, existe a necessidade de se comer mais, de mastigar. Mesmo que seu estômago não suporte mais nem uma pitomba, você não consegue parar de comer.
E muita comida, no que que dá? Sono. Você acorda tarde, come, assiste 30 minutos de TV e acaba cochilando. Acorda de novo, dessa vez desorientado e decide fazer qualquer coisa. Anda pela casa, mexe em alguma coisa, vê uma cama ou um sofá e deita e dorme. É um ciclo vicioso.

Então, eis que o fatídico dia se aproxima.
Sua falta de atenção consegue piorar consideravelmente, mas agora nem comer você consegue. Não importa se seu estômago esteja doendo e implorando por nem que seja uma uva nada desse. Você só consegue engolir qualquer coisa quando está prestes a desmaiar de fraqueza.
E o sono? Sumiu! Você deita, se enrola, se vira, se vira de novo, troca de lado, se desenrola, levanta, dá uma volta, deita de novo, passa hora e pega no sono. Pouco tempo depois, acorda com um susto. Consegue dormir de novo. Acorda. E assim anoite segue. Até que amanhece o dia e você desiste de tentar dormir e aceita que o jeito é ficar com aquelas manchas embaixo dos olhos que mais parece que você levou dois murros na cara.

aiaiaiaiai
Chega o dia. A medida que as horas passam você fica cada vez mais tremulo. A força se esvai, a cabeça começa a doer, o estômago está embrulhado. Você tenta se acalmar, mas nada parece fazer sentido. A única coisa que você quer é apertar F5 e ver se o seu sofrimento chegou ao fim. Mas não é tão fácil assim. Parece que essa comissão gosta de torturá-lo e não divulga o resultado de jeito nenhum.

E como tudo em mim sempre tem que ter um ou mais fatores de "agravamento", eu ainda consegui uma gastrite nervosa e minha conjuntivite crônica voltou - eu geralmente tenho quando fico muito nervosa e/ou estressada e é assim: não passa pra ninguém, mas meu olho fica doendo e com aquele vermelhinho charmoso ¬¬

O jeito é se conformar e tentar distrair a cabeça. Um blog ajuda. Mas só se você só escrever e não se importar com concordância sentido e o que quer que faça um texto razoável.

sábado, 23 de junho de 2012

Vê se manera aí Murphy

Edward Murphy já dizia: "Se algo pode dar errado, dará errado da pior maneira possível, no pior momento e de modo a causar o maior estrago possível".
Trágico? Com certeza. Condizente com a realidade? Você nem imagina o quanto.

Todo mundo já ouviu falar na Lei de Murphy e, de uma forma ou de outra, já deve ter sofrido um pouco ou muito por causa dela. Este mês, pra mim, está sendo uma comprovação atrás da outra de que a lei é real e que, não importa o quanto ela já agiu, sempre dá pra acontecer mais uma coisinha ruim.

Tudo pode e vai dar errado
Contemos só os fatos de maior intensidade. Então, por onde eu começo?
Bem, comecei o mês não muito bem de saúde: dor de cabeça, nas costas e uma suspeita de gastrite. Diminui significativamente a quantidade de doce que eu como porque não estava me fazendo bem. Um detalhe: vendo brownies pra ajudar a minha tia e ficar carregando brownie sem poder comer é torturante.

A universidade entrou em greve e todos os professores resolveram adiantar trabalhos e provas. O que eu tinha um tempo razoável pra fazer, não tive mais. Pra melhorar, meu computador resolveu não ligar mais e eu perdi parte dos meus trabalhos, ou seja, tenho que refazer, do zero, tudo de novo.

Fui para um congresso, em Recife. Uma coisa boa, você deve estar imaginando. Não é bem assim.
Fui com o único propósito de apresentar um trabalho da agência do curso. O que aconteceu? Consegui confundir os dias e perder a apresentação. Ainda perdi um dia que eu podia ter aproveitado pra conhecer a cidade esperando uma apresentação que já tinha acontecido.
Mas também deu pra aproveitar, né? Sim e não. Desdobremos o não: deixei de sair várias vezes por falta de companhia, já que me hospedei num lugar diferente e distante da maioria dos meus amigos. Ainda teve uma vez que me convenceram a sair e acabamos numa festa que já tinha terminado. Sem contar no último dia que levei um bolo dos meus queridíssimos amigos e fiquei num museu sozinha que era longe pra caramba do albergue no dia que eu podia ter ido pra Porto de Galinhas

E, pra finalizar com chave de ouro: queimei o meu filme. Calma, vou explicar. Comprei uma Holga, que é uma câmera analógica, e na hora de voltar o filme, esqueci de destravar, forcei a rodinha e quebrei o filme. Mas nisso eu tive um pouquinho de sorte, e fui espertinha também, e só perdi 8 fotos (de 36).

Então é melhor ficar quieta no meu canto pra não piorar

Enfim, o mês não está sendo fácil. Tô doida pra que acabe logo pra ver se a minha vida volta a funcionar. A minha "sorte" é que eu acredito que qualquer coisa sempre pode piorar. Sou bem doida de desafiar o destino dizendo que não pode? Quem sabe se ele ver que eu tô quieta ele não me deixa quieta também? Como dizem: a esperança é a última que morre.

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Outras leis "legais": http://sweet.ua.pt/~pant29/

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Everybody will miss

House acabou!  (muitas lágrimas)

Uma das minhas séries favoritas acabou e me deixou com esse sentimento de abandono e orfandade.
Apesar de não ter acompanhado religiosamente desde o começo, me apaixonei pela série de tal modo que, quando eu comecei a assistir de fato, não consegui mais parar. E agora que acabou, ficou aquele vaziozinho no peito e a saudade daquela expectativa para que chegasse a terça-feira para saber o que o excêntrico doutor Gregory House iria aprontar desta vez.
O que serão das minhas terças-feiras agora?

Eu até já sabia que ia acabar, mas ver aquele "series finale" mexeu com o meu coração - e com as minhas lágrimas (tô chorando há três episódios). E mesmo achando que a série não estava tão boa desde a temporada passada, nunca consegui parar de assisti e mudei totalmente de opinião neste último episódio: a série era MARAVILHOSA!


House pra mim não era apenas um seriado; era uma identificação. Porque as pessoas que gostam de séries médicas são divididas entre aqueles que gostam de House M.D. e de Grey's Anatomy, e essa simples escolha diz muito sobre quem você é. Pelo menos diz(ia) sobre mim.

Eu me identificava com ele. Admirava suas respostas rápidas (e grossas), seu jeito irônico e autodestrutivo, e, é claro, a monumental inteligência (sou fã do Conan Doyle, né?). Eu também fazia parte daquele grupinho que achava/sabia que, no fundo, ele era uma boa pessoa.

"Everybody lies" pra sempre será verdade.


Enfim, SPOILERS.
O último episódio conseguiu, inesperadamente, ser como eu esperava. Comassim?
O mundo sabe que House é inspirado em Sherlock Holmes. No quarto livro de Conan Doyle todos acham que o detetive morreu e depois descobrem como ele enganou a todos. O querido Gred não poderia fazer nada menos do que isso, né?
Só senti fala de uma apariçãzinha da Cuddy, mas nada é perfeito.

Então, como disse um amigo meu: Adeus! Foi um prazer Dr. House!

domingo, 20 de maio de 2012

Não gosto de pessoas

Calma! Não sou também uma daqueles entusiastas que preferem os animais aos seres humanos; eu sou só alguém bastante antissocial.

Às vezes eu só quero ficar só
Não é que eu realmente não goste de pessoas e não suporte o contato humano; eu só não tenho paciência o tempo todo para isso, ou eu simplesmente não suporto passar muito tempo numa situação não favorável aos meus próprios interesses para garantir os interesses de outras pessoas. Em outras palavras: tem horas que tudo o que eu quero é ficar só.

Alguns dirão que eu sou egoísta. Longe de mim discordar totalmente. Mas, se observarmos a situação mais atentamente, eu só faço o que as outras pessoas não são obrigadas a fazer: eu penso na minha própria satisfação em termos de ambiente e companhia.

Tenho um sério problema em permanecer muito tempo em determinados lugares e em situações que não são idealizações minhas. É porque se torna inevitável, em algum momento, o sentimento de ‘antissociedade’ atacar e eu começar a me perguntar: “o que diabos eu estou fazendo aqui?”. Não é que as pessoas sejam chatas e o lugar não seja interessante (ou é isso mesmo); apenas eles não combinam comigo. Pelo menos não por tanto tempo e ininterruptamente. Sem falar nas vezes que se vai para tal lugar, sem o mínimo vestígio de vontade, devido à insistência intermitente de outrem.
Não tem como aguentar por muito tempo, né?

De qualquer forma, eu sou uma pessoa muito estranha, com gostos e vontades bem ‘peculiares’ (o que não quer dizer refinado), um temperamento bem atípico e uma capacidade incrível de perder a paciência ou enjoar rapidamente de determinada situação.

Sorte que ainda podemos contar com o bom e velho livro e com a ajuda da tecnologia (benditos sejam os celulares e a maravilhosa internet – sualinda) para nos ajudar a passar por isso (ou escapar disso).



Livro e celular:
aquilo que
não se pode
tirar da bolsa.